sexta-feira, 14 de maio de 2010

Avião da Boeing é espião invisível

SÃO PAULO – Nesta semana, a Boeing apresentou o Phantom Ray, um sistema de aviação automático, que dispensa pilotos, e passa despercebido por radares inimigos.
O projeto foi iniciado há apenas dois anos e servirá como plataforma de testes para novas tecnologias.
O Phantom Ray tem asas com 15 metros de envergadura, 10 metros de comprimento e consegue voar a até 12 mil metros de altura. Ele viaja a 988km/h, ou 0.8mach, quase a velocidade do som.
O avião foi projetado de maneira a passar praticamente despercebido por radares - seu motor, por exemplo, fica escondido no corpo da nave para reduzir a assinatura infra-vermelha. Qualquer arma colocada a bordo também permaneceria escondida, aparecendo somente quando necessária.
A nave é voltada para missões de inteligência, vigilância e reconhecimento e pode ajudar a bloquear ataques eletrônicos e a fazer reabastecimentos aéreos. Em julho, começam os testes com os sistemas que ajudarão a determinar as futuras necessidades de um combatente e, conseqüentemente, possíveis melhorias no projeto.
Já há nove vôos programados a partir de dezembro.
A Boeing Defense, Space & Security, que projetou o Phantom Ray, tem sede em St. Louis, nos Estados Unidos, valor estimados em US$34 bilhões e cerca de 68 mil funcionários.

by, Paula Rothman, de INFO Online

ETs sequestraram nave da NASA, diz ufólogo

SÃO PAULO – Ufólogo alemão afirma que alienígenas teriam seqüestrados a nave Voyager 2, da NASA, e a estariam usando para fazer contato.
Segundo reportagem do Telegraph, Hartwig Hausdorf afirma que está é a melhor explicação para as estranhas mensagens enviadas pela nave desde o fim de abril.
A Voyager 2 é um veículo não tripulado enviado ao espaço em 20 de agosto de 1977, duas semanas antes de sua nave gêmea, a Voyager 1. Ela carrega saudações terrestres em 55 línguas gravadas em um disco de ouro, além de sons da natureza e músicas. Sua missão inicial era uma viagem de quatro anos a Saturno, mas ela continuou ativa durante esses 33 anos e continuou enviando dados após sua passagem por Urano e Netuno.
No entanto, desde o dia 22 de abril, o fluxo de informações mudou repentinamente. Segundo a NASA, isso seria um simples problema com um software – mas Hausdorf acredita que, como todas as outras partes da nave parecem estar funcionando normalmente, isso seria obra de extraterrestres. Em uma entrevista ao jornal alemão Bild, ele teria dito que a sensação é a de que alguém reprogramou ou seqüestrou a sonda.
Atualmente, a Voyager 2 está a cerca de 13,8 bilhões de quilômetros, enquanto a Voyager 1 está a cerca de 16,9 bilhões – o que as torna os objetos mais distantes da terra feitos pelo homem. Elas se encontram na borda da heliosfera, a “bolha” magnética criada pelos ventos solares ao redor do nosso sistema, e devem entrar no espaço interestelar nos próximos cinco anos.

Por
Paula Rothman, de INFO Online

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Proteína pode ser segredo da longevidade

SÃO PAULO – Pesquisadores descobrem que o nível de uma única proteína controla quanto tempo alguns vermes viverão – o que abre caminho para estudos em humanos.
A pesquisa foi feita por Aimee Palmitessa e Jeffrey L. Benovic, da Universidade Thomas Jefferson.
Eles deletaram o único gene responsável pela produção de determinada proteína (arrestin) nos vermes C. elegans e descobriram que ele vivia muito mais. Os animais que nasceram sem esta proteína tiveram um terço a mais de vida do que o normal, enquanto vermes com o triplo dela viveram um terço a menos.
O estudo mostrou que essa proteína também interage com diversas outras que controlam a longevidade. A versão humana de uma delas é a PTEN – um conhecido supressor de tumores.
Os vermes foram escolhidos justamente porque muitas de duas proteínas têm equivalentes em humanos. Além disso, eles constituem um sistema muito simples para estudar a função dos genes que são relevantes para o homem.
Os resultados do estudo sugerem que as mesmas interações observadas nos vermes podem acontecer em mamíferos – apesar de que ainda são necessários estudos para determinar exatamente como elas agiriam em humanos.

O trabalho foi publicado no Journal of Biological Chemistry.

By, Paula Rothman, de INFO Online.