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A pesquisa foi feita por Aimee Palmitessa e Jeffrey L. Benovic, da Universidade Thomas Jefferson.
Eles deletaram o único gene responsável pela produção de determinada proteína (arrestin) nos vermes C. elegans e descobriram que ele vivia muito mais. Os animais que nasceram sem esta proteína tiveram um terço a mais de vida do que o normal, enquanto vermes com o triplo dela viveram um terço a menos.
O estudo mostrou que essa proteína também interage com diversas outras que controlam a longevidade. A versão humana de uma delas é a PTEN – um conhecido supressor de tumores.
Os vermes foram escolhidos justamente porque muitas de duas proteínas têm equivalentes em humanos. Além disso, eles constituem um sistema muito simples para estudar a função dos genes que são relevantes para o homem.
Os resultados do estudo sugerem que as mesmas interações observadas nos vermes podem acontecer em mamíferos – apesar de que ainda são necessários estudos para determinar exatamente como elas agiriam em humanos.
O trabalho foi publicado no Journal of Biological Chemistry.
By, Paula Rothman, de INFO Online.
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